Índices mínimos são fundamentais para promover a economia de energia com equipamentos mais eficientes
Na terceira parte da série sobre Sustentabilidade Energética, o Ministério de Minas e Energia (MME) destaca os índices mínimos de eficiência energética. Esses padrões são cruciais para enfrentar os desafios ambientais e econômicos do país, reduzindo o consumo excessivo de energia e proporcionando economia na conta de eletricidade dos consumidores.
Avanço Tecnológico e Inovação:
O progresso nesse campo também impulsiona o avanço tecnológico, estimulando a inovação e a produção de equipamentos mais eficientes. Segundo o ministro Alexandre Silveira, essa política beneficia a sociedade brasileira ao oferecer produtos de melhor qualidade e menor consumo energético. Além disso, ela atrai investimentos para a indústria nacional, incentivando o desenvolvimento de tecnologias modernas e aumentando as oportunidades de exportação, impulsionando o crescimento econômico e a criação de empregos.
Reconhecimento:
Os índices mínimos de desempenho energético (IMDE) são uma prática global para reduzir o consumo de energia e as emissões de gases de efeito estufa, além de diminuir os custos energéticos com o uso de aparelhos e equipamentos eficientes. Segundo Thiago Barral, Secretário Nacional de Transição Energética e Planejamento do MME, esses índices são essenciais para uma transição energética justa e sustentável, atendendo às demandas dos consumidores.
Compromisso Regulatório:
Recentemente, o MMR publicou a Resolução CGIEE nº 1/2024, que aprova a Agenda Regulatória do Comitê Gestor de Indicadores e Níveis de Eficiência Energética (CGIEE) para o período de 2024-2026. Esse documento define as atividades que serão desenvolvidas nos próximos três anos, proporcionando previsibilidade para consumidores e indústrias em relação aos equipamentos, sistemas e edificações que serão alvo de estudos para melhoria da eficiência energética.
Fonte: MME