Como fica o tempo no início de dezembro? Leia a previsão completa
A semana promete mudanças climáticas significativas em todo o Brasil, com frentes frias e áreas de instabilidade impactando regiões produtoras e atividades agrícolas. Confira a previsão detalhada, segundo o ClimaTempo:
Sul: Temporais e Queda de Temperatura
A chegada de uma frente fria trará chuvas intensas aos estados do Sul. Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul enfrentarão temporais, com risco de ventanias acima de 70 km/h e granizo, especialmente entre terça e quarta-feira. O acumulado de chuva ficará entre 50 e 70 mm. Após as chuvas, o ar mais frio predomina, sem risco de geada. Embora as precipitações favoreçam a safra 24/25, podem atrasar a colheita de culturas de inverno.
Sudeste: Chuva Intensa em Áreas Produtivas
São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro terão volumes de chuva superiores a 100 mm, beneficiando o solo e as lavouras. No Espírito Santo, o acumulado será menor, com até 30 mm, mantendo a umidade sem atrapalhar os trabalhos agrícolas. A semana será marcada por trovoadas e pancadas de chuva, essenciais para a recuperação hídrica.
Centro-Oeste: Chuva Beneficia o Solo
Pancadas de chuva e sensação de abafamento dominam o Centro-Oeste. Mato Grosso e Goiás terão acumulados de 100 a 150 mm, ideais para manter a umidade, mas a baixa luminosidade pode prejudicar as lavouras. Em Mato Grosso do Sul, o acumulado ficará entre 50 e 100 mm, auxiliando pastagens e aliviando o calor.
Nordeste: Sol Predomina com Chuvas Isoladas
O Nordeste inicia a semana com sol e temperaturas acima de 30°C. Chuvas isoladas devem ocorrer no Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba, com acumulados de até 70 mm. No oeste da Bahia, Piauí e Maranhão, temporais ocasionais ajudam a safra 24/25, enquanto o litoral permanece seco e quente.
Norte: Umidade Favorece a Safra
A região Norte terá tempo ensolarado, com chuvas leves no Amapá e Roraima. No centro-norte do Pará, o retorno da umidade acelera a implementação da safra. Os rios estão em recuperação, com expectativa de normalização até o início de 2025.
Essas condições reforçam a importância do monitoramento climático para minimizar impactos e aproveitar as oportunidades agrícolas.
Fonte: Canal Rural