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Manchetes do Mercado

5 de julho de 2021

NEWE Seguros lança duas proteções em uma apólice para conquistar PMEs e startups

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A NEWE Seguros lança o seguro “Smart Protection”, com duas proteções em uma única apólice: Riscos Cibernéticos + Erros e Omissões. A apólice protege pequenas e médias empresas e startups de tecnologia de ataques de hackers, já considerando as exigências da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), bem como por perdas com processos judiciais movidos por terceiros. “Estamos orgulhosos de sermos pioneiros no lançamento deste produto já dentro das novas determinações da Superintendência de Seguros Privados (Susep), que visa trazer produtos inovadores, simples, transparentes e acessíveis com o objetivo de impulsionar o crescimento do mercado segurador”, comemora Carlos Caputo, CEO da NEWE.

As seguradoras concentram sua criatividade em ofertar seguro numa estratégia ganha-ganha. Identificam situações de risco que demandam proteção, desde que eles possam ser mitigados e controlados, para garantir o lucro ao acionista, e que atendam às expectativas dos consumidores e, consequentemente, o faturamento. Com esta estratégia, os especialistas da NEWE foram a campo detectar as dores dos clientes.

A pesquisa também revelou que muitos empreendedores desconhecem as consequências de um hacker sequestrar os dados armazenados e os vazar na web, violando a privacidade de seus clientes. Além da empresa, ou profissional autônomo, como médicos, dentistas, contadores, entre outros, poderem ser acionados por terceiros, pelos danos causados com a exposição da privacidade, ainda há o risco de multas e sanções pela nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). “Cabe aqui também uma campanha de conscientização dos riscos emergentes”, avalia Carlos Mavca, head comercial de liabilities.”

Frederico: “Optamos por atender clientes excluídos e criamos um produto que certamente será relevante para o segmento de pequenas e médias empresas, que movem a economia do país”

A equipe de especialistas entrevistou empreendedores que tentaram comprar o seguro tradicional ofertado no mercado e desistiram diante da dificuldade de entendimento claro das cláusulas do contrato, do preço fora do orçamento financeiro ou por restrições de coberturas. “Cientes das dores levantadas, optamos por atender clientes excluídos e criamos um produto que certamente será relevante para o segmento de pequenas e médias empresas, que movem a economia do país”, enfatizou Caputo.

O produto da NEWE cobre perdas de receita com um ataque cibernético ou uma acusação de terceiros por perdas e danos. “Diferente de lucro cessante, o nosso produto tem como cálculo para indenização os dias em que o profissional ficou sem trabalhar”, explica Frederico Geraldo, head operacional de liabilities.

Apesar de terem adotado servidores em nuvem e outras soluções durante as restrições de circulação impostas pela pandemia, muitas das PMEs ainda não possuem estratégias de segurança. Uma grande empresa já considera os protocolos de segurança no orçamento. Mas para muitas PMEs, o custo chega a ser inviável neste momento. A NEWE, então, resolveu incluir no pacote um protocolo de procedimento preventivo. É oferecida de forma gratuita ao cliente uma ferramenta inovadora que monitora incessantemente o sistema em busca de falhas e atua proativamente contra ameaças de ataques cibernéticos: “O cliente nos concede o acesso à máquina e fazemos a instalação dos diversos programas. E, se mesmo assim o ataque for bem sucedido, a equipe da seguradora intervém para o restabelecimento do sistema”, explicam.

Mavca: vamos ofertar um produto que vai encantar o cliente ao garantir a continuidade do negócio mesmo com imprevistos

A pesquisa também revelou que muitos empreendedores desconhecem as consequências de um hacker sequestrar os dados armazenados e os vazar na web, violando a privacidade de seus clientes, que pela nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) podem processar a empresa ou profissional autônomo, como médicos, dentistas, advogados entre outros pelos danos causados com a exposição da privacidade. “Cabe aqui também uma campanha de conscientização dos riscos emergentes”, avalia Carlos Mavca, head comercial de liabilities.

A LGPD também fez surgir outro nicho de negócio neste segmento: as startups de tecnologia. As novatas muitas vezes não têm como provar que vão estar vivas nos próximos anos, o que faz com que possíveis clientes e parceiros exijam garantias de que não serão responsabilizados pelo não cumprimento da LGPD. “A saída para este embate tem sido a exigência de um seguro cibernético”, informa Caputo.

Mavca abre um sorriso largo ao falar do produto. “O nosso combo não é um seguro só para indenizar um cliente. Ele tem uma jornada criada para proteger o empreendedor, seja dos riscos emergentes trazidos pela pandemia e das novas regulamentações, como a LGPD, dos ataques cibernéticos e dos atendimentos virtuais, com margem maior de erros do que uma consulta presencial, por exemplo. Realmente é uma solução, não apenas um seguro”, aposta ele, certo de que tem em mãos um produto que vai encantar o cliente ao garantir a continuidade do negócio mesmo com imprevistos.

Fonte: Sonho Seguro

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