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Manchetes do Mercado

7 de fevereiro de 2022

Milho larga a 2ªfeira voltando a subir na B3

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A segunda-feira (07) começa com os preços futuros operando positivamente na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam flutuações na faixa entre R$ 89,00 e R$ 97,00 por volta das 09h15 (horário de Brasília).

O vencimento março/22 era cotado à R$ 97,05 com elevação de 0,31%, o maio/22 valia R$ 94,70 com valorização de 0,51%, o julho/22 era negociado por R$ 90,16 com alta de 0,32% e o setembro/22 tinha valor de R$ 89,50 com ganho de 0,35%.

Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, o mercado da B3 está acomodado depois de bater os R$ 100,00. “Ele chegou ao topo e agora está tentando se segurar perto do topo”, diz.

Brandalizze acrescenta que, nos próximos dias vai haver mais colheitas no Sul e no Sudeste e isso deve aumentar a oferta de milho nas próximas duas semanas e dar mais um pouco de calmaria no curto prazo do milho.

“Mas não tem muito espaço para despencar não, pelo menos até abril o mercado é firme. Depois vem a safrinha, o clima está se normalizando e deve vir uma grande safrinha para colher na faixa de 150 sacas por hectare e ter um bom ano”, ressalta o analista.

Mercado Externo
A Bolsa de Chicago (CBOT) abriu o primeiro dia da semana trabalhando no campo positivo para os preços internacionais do milho futuro por volta das 08h58 (horário de Brasília).

O vencimento março/22 era cotado à US$ 6,28 com valorização de 8,00 pontos, o maio/22 valia US$ 6,29 com alta de 8,00 pontos, o julho/22 era negociado por US$ 6,26 com elevação de 7,75 pontos e o setembro/22 tinha valor de US$ 5,91 com ganho de 5,50 pontos.

Segundo informações da Agência Reuterus, o milho atingiu seu nível mais alto em uma semana, com elevações pelo segundo pregão consecutivo.

“Estamos analisando perdas na safra de soja na América do Sul, não apenas no Brasil. No futuro, temos que ver a demanda chinesa por uma direção de preço”, disse à Reuters um trader de Cingapura em uma empresa que administra instalações de processamento de oleaginosas na China.

Fonte: Notícias Agrícolas

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