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Manchetes do Mercado

29 de janeiro de 2025

Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) acelera para 0,71% em janeiro de 2025

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Em janeiro, o Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) apresentou uma alta de 0,71%, superando o aumento de 0,51% registrado no mês anterior. Essa elevação nos custos do setor de construção é ainda mais evidenciada pela variação acumulada nos últimos 12 meses, que atingiu 6,85%. Comparado ao mesmo período de 2024, quando o índice registrava uma alta de 3,23%, esse crescimento se mostra expressivo.

Qual é o valor do INCC-M acumulado em 12 meses?
O índice acumulado em 12 meses é de 6,85%.

Materiais, Equipamentos e Serviços: desaceleração para 0,42% em janeiro

Em janeiro, o grupo de Materiais, Equipamentos e Serviços teve uma variação de 0,42%, abaixo dos 0,49% registrados em dezembro. A categoria de Materiais e Equipamentos apresentou um aumento de 0,43%, um crescimento mais moderado em comparação com a taxa de 0,57% do mês anterior. Esse movimento indica uma desaceleração nos preços desses itens essenciais para a construção. Notavelmente, o subgrupo “materiais para instalação” teve uma queda significativa, passando de 1,51% para -0,33%.

Por outro lado, no setor de Serviços, observou-se um avanço significativo, com a variação subindo de -0,25% em dezembro para 0,41% em janeiro. Esse aumento foi impulsionado pelo item “projetos”, cuja taxa variou de 0,00% para 0,52%.

Mão de Obra: aumento de 1,13%, impactado por reajustes em Belo Horizonte

O índice de Mão de Obra teve uma alta de 1,13% em janeiro, marcando um aumento considerável em relação ao índice de 0,53% observado em dezembro.

Variação nas cidades: aceleração em Salvador, Belo Horizonte, Recife e São Paulo

Em janeiro, o INCC-M apresentou resultados variados nas principais cidades brasileiras. Salvador, Belo Horizonte, Recife e São Paulo observaram aceleração nas taxas de variação, refletindo o aumento nos custos da construção nessas regiões. Por outro lado, cidades como Brasília, Rio de Janeiro e Porto Alegre registraram desaceleração nas taxas de variação.

O estudo completo pode ser acessado no site da FGV.

Fonte: FGV

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