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Manchetes do Mercado

17 de setembro de 2020

CEPEA DIVULGA O BOLETIM DO LEITE DE SETEMBRO

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Preço ao produtor deve renovar recorde em setembro/20

Desde o início de 2020, o preço do leite no campo apresenta alta acumulada real de 42,5% na “Média Brasil” líquida do Cepea. Esse avanço foi acentuado nos últimos três meses, quando os valores subiram 39,7% e a cotação do leite captado em julho e pago ao produtor em agosto chegou ao recorde de R$ 1,9426/litro na “Média Brasil” líquida (dados deflacionados pelo IPCA de agosto/20). E, segundo pesquisas ainda em andamento
do Cepea, a expectativa é de que o preço do leite captado em agosto e pago em setembro possa subir em torno de 10%, estabelecendo, portanto, um novo recorde real. Leia mais.

Preços de derivados lácteos seguem firmes em agosto
A oferta de matéria-prima seguiu limitada no mercado doméstico, o que, somado aos elevados preços pagos aos produtores, resultou em recorde real na série histórica do Cepea para as cotações do queijo muçarela e do leite em pó (sachê 400g), que fecharam o mês com médias de R$ 28,22/kg e de R$ 23,21/ kg, respectivamente (valores deflacionados pelo IPCA de agosto/20). Leia mais.

Importações de leite em pó aumentam 63% em agosto
A baixa oferta da matéria-prima no mercado doméstico alavancou as importações de derivados lácteos em agosto, mesmo com o dólar valorizado. No total, foram adquiridas 18,1 mil toneladas de lácteos, volume 40% superior ao de julho/20 e 77% acima do registrado no mesmo período de 2019. O principal produto adquirido em agosto foi o leite em pó, que representou 70% do total importado, somando 12,7 mil toneladas – aumento de 63,1% frente ao mês anterior e de 121% comparado a agosto/19, de acordo com dados da Secex. Leia mais.

Custos sobem pelo 8º mês consecutivo
Pelo oitavo mês seguido, o Custo Operacional Efetivo da pecuária leiteira aumentou. A elevação foi de 1,68% entre julho e agosto na “média Brasil” (BA, GO, MG, PR, RS, SC e SP), acumulando avanço de 7,57% em 2020. A alta esteve relacionada às valorizações de 13,47% dos alimentos concentrados e de 8,45% para a suplementação mineral no acumulado do ano. Leia mais.

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